sexta-feira, 6 de junho de 2014
Milson Dantas, o boêmio e inventor.
O professor Milson Dantas foi sepultado ontem, no cemitério Morada da
Paz, mas deixou marcas profundas na sociedade potiguar pelos serviços
prestados, a sua convivência cordial e alegre e o seu espírito
solidário. Era uma figura ímpar. Deixou saudades em todos que o
conheciam na Universidade Federal do Rn e nos meios acadêmicos, graças a
sua patente do método "Bripar", para a qual contou com o apoio e
contribuição do seu amigo, já falecido, professor Juarez Pascoal,
pernambucano e engenheiro e professor do curso de engenharia civil da
UFRN. Sobre o "Bripar", a edição de hoje, 6, do Novo Jornal, publica uma
reportagem sobre o dr. Milson Dantas, habituê do "Bar de Cid", há
décadas. Ele deixou de receber compensações das prefeituras depois que a
sua patente tornou-se de domínio depois de 30 anos do registro.Mesmo
assim, anualmente, ele se dirigia à Fundação de Pesquisas do RN-FAPERN,
no Centro Administrativo do Estado, para pagar a taxa do registro do
seu direito autoral.
Há 5/6 anos, tirei a foto acima na calçada do bar, ocasião em que ele degustava uma cerveja gelada com caranguejos, ao lado do seu amigo "Carlão". Bem humorado, Milson Dantas gostava de contar histórias da II Guerra que provocavam muitos sorrisos e atenção dos frequentadores do bar.
Luiz Gonzaga Cortez.
Há 5/6 anos, tirei a foto acima na calçada do bar, ocasião em que ele degustava uma cerveja gelada com caranguejos, ao lado do seu amigo "Carlão". Bem humorado, Milson Dantas gostava de contar histórias da II Guerra que provocavam muitos sorrisos e atenção dos frequentadores do bar.
Luiz Gonzaga Cortez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário