Reinaldo Azevedo gosta de botecos.

Um roqueiro "desenferrujando" ao som do chorinho brasileiro

Publicação: 05 de Junho de 2009 às 00:00

- Italo Barroso.

Reinaldo Azevêdo, conhecido como Lobão), é músico e baixista da banda Anos 60

"De sexta a domingo, quando não estou tocando, gosto de me reunir com uns amigos em botecos para tocar chorinhos ou passear de jeep, com a família, pelo litoral norte. Em relação à comida preferida gosto dos frutos do mar, sempre acompanhados de um bom pedaço de pão e, para relaxar, uma(s) cerveja(s) bem gelada(s).

 Sempre faço um rodízio entre vários botecos como o 084 e Bar do Lourival, ambos em Petrópolis. Tem ainda o bar do Mário Barbosa, Hobby bar e GG, em Barro Vermelho, Jatobar e Dedé, em Ponta Negra e o bar São Tomé, no bairro de Candelária. Não esquecendo o Azulão. Atualmente, ainda estou "desenferrujando" no chorinho, por enquanto pesquisando e ensaiando com a turma. De vez em quando tocamos em alguns botecos e no Clube de Engenharia do RN (av Rodrigues Alves, 1004, bairro de Tirol, vizinho à Cidade da Criança). No repertório destacamos músicas de Waldir  Azevêdo, Jacob do Bandolim, Sivuca, Pixinguinha, Altamiro Carrilho, Ernesto Nazareth, dentre outros compositores e instrumentistas do chorinho.

Costumo ler assuntos técnicos referentes a música, artes plásticas e também livros sobre cangaço, dos quais destaco Cangaceiros e Fanáticos, do autor Rui Facó (Editora Bertrand Brasil S/A), Lampião e o Rio Grande do Norte, de Sergio Augusto S. Dantas (Cartgraf  Editora), e ainda De Virgolino a Lampião, escrito por Vera Ferreira e Antonio Amaury (Ed. Idéia Visual), dentre outros".