Espaço dedicado aos bares e restaurantes do passado e do presente de Natal e Grande Natal.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Albano partiu hoje.
Acidentes com motocicletas em Natal.
Virou rotina. A Prefeitura, através da SEMOB, não tomou providências para sinalizar os trechos perigosos. Um deles é o cruzamento das ruas Potengi e Floriano Peixoto, Cidade Alta, onde se destaca os fundos do Palácio dos Esportes. Pois bem, acidentes são rotineiros, quase diáriamente nós vemos motocicletas e carros acidentados, motoqueiros caídos no asfalto. O cruzamento mostrado na foto está precáriamente sinalizado. Aliás, Natal, em virtude do aumento de veículos trafegando, tem muitos pontos críticos que necessitam de sinalização, principalmente dentro dos conjuntos residenciais, como Candelária, Potilândia, Mirassol, Neópolis, entre outros. A foto é de janeiro de 2011. Vá lá, hoje, 11.07, confira se o quadro não é o mesmo.
Marinho, o ídolo do futebol brasileiro, conhecerá o bairro de Candelária.
Valdomiro de Oliveira, o Codinha, analista imobiliário, é quem promete: “Vou trazer Marinho para conhecer os bares, a vida noturna e tudo de bom que Candelária oferece. Marinho Chagas é o meu ídolo há décadas, desde os tempos da “Salgadeira”, ali perto da Casa do Estudante. Grande jogador de futebol que brilhou nos campos do Brasil e do estrangeiro. Vou trazê-lo para cá para conhecer as pessoas que o admiram e não para beber uísque, pois ele parou, mas vou realizar esse sonho”, disse Valdomiro de Oliveira, 72, morador do Bairro Latino, que guarda uma foto ao lado de Marinho, nos anos oitenta. Reprodução de foto: Lenilton Lima. A foto está exposta no Bar de Nequilha, no último quarteirão da rua Raposo Câmara, Candelária.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Lá não escapa ninguém.
Aonde é isso, meu irmão? È no Bar da Tesoura, de propriedade de sr. Marcelino, aposentado da Base Aérea, na rua Padre Feijó, Candelária, área conhecida por "Triângulo das Bermudas". Não há confusões nem brigas. Só línguas soltas. Não escapa ninguém. Hortêncio Nóbrega, com sua verve e conhecimentos do mundo político natalense, é o capitão de longo curso da música: toca, canta, conta histórias, "causos" do cotidiano do bairro e da capital. Olha ele aí fazendo a sua seresta vespertina de fim de semana. No Bar da Tesoura só se come tira-gostos se o cliente levar, vale tudo, desde filé mignon, lagosta ao termidor, cioba com alcaparras até buchadas, paneladas, carne em coserva, galeto assado no churrasquinho da esquina onde o vento faz a curva e o poeirão levanta a saia de Maria. Mas a cerveja é a mais barata do bairro. Vá conferir.